Como uma
atendente do McDonald’s veio a liderar o instituto de beleza que há 20 anos
forma filas nas portas? O que fez a “caipira” do interior de Santa Catarina
transformar a camisaria de seus pais na maior do Brasil? E o que a menina
vendedora aprendeu com a mãe e a tia Luiza, para formar uma das maiores redes
de varejo do país?
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, contamos a trajetória de 7 mulheres empreendedoras,
à frente de 5 negócios de altíssimo impacto. Da criança que fez da mãe
costureira seu símbolo de inspiração e coragem, à paulistana que
realizou mais de 70 viagens à China para reduzir nosso consumo de
energia elétrica, você vai conhecer alguns dos maiores ícones femininos
de força e determinação no empreendedorismo brasileiro.
Confira abaixo suas histórias:
Leila Velez e Zica Assis | Beleza Natural
Uma
ex-empregada doméstica, um ex-taxista e dois ex-atendentes do
McDonald’s. Todos os dias, os quatro entravam em ônibus urbanos para
colar, no vidro atrás do motorista, um papel xerocado. “Se seus cabelos
são um problema, nós somos a solução”, dizia o anúncio. À noite, o papel
era arrancado pelos supervisores. De manhã, lá estavam eles de novo,
fazendo sua divulgação.
Essa história começou há 21 anos, quando
Zica Assis
começou a misturar produtos e matérias-primas em busca da fórmula que
traria balanço a seus cachos super rebeldes. Foram incontáveis testes,
que chegaram a deixar familiares carecas, até encontrá-la. Nascia o
Beleza Natural, primeiro instituto especializado em cabelos crespos e
ondulados do Brasil. Na época, ele era uma salinha de 30m² que recebia
imensas filas na porta, tocada por quatro sócios – aqueles do início. As
chances de dar errado eram grandes, mas nas palavras da presidente e
co-fundadora,
Leila Velez, “a gente acreditava muito em um sonho e era tudo que a gente tinha”.
Confira o exemplo dessas
mulheres empreendedoras no Sonho Grande de Leila Velez:
Luiza Helena Trajano | Magazine Luiza
Ela
nasceu e foi criada no interior de São Paulo, em Franca. Filha e
sobrinha única, aprendeu a inteligência emocional com a mãe, e o
empreendedorismo e o espírito de vendedora com a tia, também Luiza.
Somando valores como honestidade,
sonho grande,
generosidade e aprendizado constante, transformou a loja fundada pelos
tios em um dos maiores varejistas do país: o Magazine Luiza.
“Eu
sou vendedora. A minha família é vendedora. Eu não tenho vergonha de
dizer isso. Comecei a trabalhar no varejo aos 12 anos porque queria
comprar presente de Natal para as pessoas que eu gostava. Com o dinheiro
das comissões, eu consegui. Todo mundo que trabalha vende algo para
alguém. No Magazine Luiza, durante cinco anos, todo mundo tinha o cargo
de vendedor no crachá. Isso é motivo de orgulho e não de vergonha.” Diz.
Conheça e emocione-se com a história de Luiza Helena Trajano no Day1:
Sônia Hess | Dudalina
Numa
das idas a São Paulo para reabastecer o estoque da vendinha, Seu Duda
acabou comprando muito mais do que deveria de um tecido. Prejuízo certo
em uma época em que as coisas não eram tão acessíveis como hoje,
o espírito empreendedor de Dona Lina assumiu o controle. Ela descosturou
uma camisa que tinha na venda, entendeu como a peça era feita,
contratou duas costureiras (que passaram a trabalhar no quarto dos
filhos) e, naquela tarde, fizeram três peças que venderam bem rápido. Da
situação, Dona Lina viu uma oportunidade e assim nasceu a Dudalina,
em 1957.
Seu Duda e Dona Lina são os
pais de Sônia Hess. Ela, empreendedora, ele, poeta. As primeiras lojas
de Balneário Camboriú foram deles. Segundo Sônia, as tocadas pela mãe,
de quem herdou a sensibilidade para os negócios, eram muito mais bem
sucedidas. Com 11 irmãos homens, Sônia assumiu a presidência da
camisaria fundada pelos dois e a transformou na maior exportadora de
camisas do país. Perguntada se ser mulher atrapalha, ela responde que
não: “o que importa é o espírito empreendedor”.
Veja sua trajetória de superações e desafios, mas também de muito sucesso, no Day1:
Alcione Albanesi | FLC
Alcione
Albanesi nasceu prematura – brinca que nem na barriga da mãe, conseguiu
esperar para fazer as coisas, e sua veia empreendedora se manifestou
cedo. Com 14 anos, arranjou um trabalho como modelo, mas o que ela
queria era ser dona da confecção de roupas, por isso se inseria nos
bastidores do corte e costura. Montou sua própria confecção e, com 17
anos, já tinha 80 funcionários.
Em
1992, com a confecção vendida e outra loja bem-sucedida em
funcionamento, Alcione encontrou uma lâmpada fluorescente sendo vendida a
baixo custo em uma loja nos EUA, várias vezes mais barata que no
Brasil, onde ainda era novidade. Quando leu “Made in China” no produto,
resolveu ir sozinha visitar o país e perguntar pelas lâmpadas. Foram 71
viagens à China desde então, que contribuíram para a criação e o
rápido crescimento da FLC.
No painel
do CEO Summit 2014, Alcione Albanesi conta como é estar a frente de uma
empresa líder. Confira a trajetória empreendedora da fundadora da FLC:
Janete Vaz e Sandra Costa | Laboratório Sabin
As
bioquímicas Janete Vaz e Sandra Costa já eram amigas quando se tornaram
sócias. Janete conta que, desde criança, observava o pai fazendo
negócios no alpendre da casa. Sandra lembra a inspiração empreendedora
de sua mãe, costureira que fez da sua profissão um grande negócio e foi
seu exemplo de coragem. Honestidade, sinceridade, palavra, trabalho… Os
valores herdados da família foram trazidos para o Sabin e fizeram dele
um dos melhores lugares para trabalhar no país.
Com
muita humildade para aprender, essas duas mulheres empreendedoras
começaram buscando credibilidade junto à classe médica e perceberam o
quanto precisavam se capacitar. “Nós não sabíamos fazer gestão, éramos
duas farmacêuticas”, comenta Janete. Com apoio de profissionais
especializados, o Sabin, que começou com três funcionários, alcançou a
marca de 2000. Aos novos colaboradores, elas repetem a frase que se
tornou um lema desde que, sentadas na calçada, observavam o prédio da
empresa que acabavam de criar: “Tire seus sonhos da gaveta”.
Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/mulheres-empreendedoras/
Em homenagem ao Dia Internacional da
Mulher, publicamos a trajetória de 7 mulheres empreendedoras,
à frente de 5 negócios de altíssimo impacto. Da criança que fez da mãe
costureira seu símbolo de inspiração e coragem, à paulistana que realizou mais
de 70 viagens à China para reduzir nosso consumo de energia elétrica, você vai
conhecer alguns dos maiores ícones femininos de força e determinação no
empreendedorismo brasileiro.
Confira abaixo suas histórias:
Leila Velez e Zica Assis | Beleza Natural
Uma ex-empregada doméstica, um ex-taxista e dois
ex-atendentes do McDonald’s. Todos os dias, os quatro entravam em ônibus
urbanos para colar, no vidro atrás do motorista, um papel xerocado. “Se seus
cabelos são um problema, nós somos a solução”, dizia o anúncio. À noite, o
papel era arrancado pelos supervisores. De manhã, lá estavam eles de novo,
fazendo sua divulgação.
Essa história começou há 21 anos, quando
Zica Assis começou a misturar produtos e matérias-primas em
busca da fórmula que traria balanço a seus cachos super rebeldes. Foram
incontáveis testes, que chegaram a deixar familiares carecas, até encontrá-la.
Nascia o Beleza Natural, primeiro instituto especializado em cabelos crespos e
ondulados do Brasil. Na época, ele era uma salinha de 30m² que recebia imensas
filas na porta, tocada por quatro sócios – aqueles do início. As chances de dar
errado eram grandes, mas nas palavras da presidente e co-fundadora,
Leila Velez, “a gente acreditava muito em um sonho e era
tudo que a gente tinha”.
Luiza Helena Trajano | Magazine Luiza
Ela nasceu e foi criada no interior de São Paulo,
em Franca. Filha e sobrinha única, aprendeu a inteligência emocional com a mãe,
e o empreendedorismo e o espírito de vendedora com a tia, também Luiza. Somando
valores como honestidade,
sonho grande, generosidade e aprendizado constante,
transformou a loja fundada pelos tios em um dos maiores varejistas do país: o
Magazine Luiza.
“Eu sou vendedora. A minha família é vendedora.
Eu não tenho vergonha de dizer isso. Comecei a trabalhar no varejo aos 12 anos
porque queria comprar presente de Natal para as pessoas que eu gostava. Com o
dinheiro das comissões, eu consegui. Todo mundo que trabalha vende algo para
alguém. No Magazine Luiza, durante cinco anos, todo mundo tinha o cargo de
vendedor no crachá. Isso é motivo de orgulho e não de vergonha.” Diz.
Sônia Hess | Dudalina
Numa das idas a São Paulo para reabastecer o
estoque da vendinha, Seu Duda acabou comprando muito mais do que deveria de um
tecido. Prejuízo certo em uma época em que as coisas não eram tão acessíveis
como hoje, o espírito empreendedor de Dona Lina assumiu o controle.
Ela descosturou uma camisa que tinha na venda, entendeu como a peça era feita,
contratou duas costureiras (que passaram a trabalhar no quarto dos filhos) e,
naquela tarde, fizeram três peças que venderam bem rápido. Da situação, Dona
Lina viu uma oportunidade e assim nasceu a Dudalina, em 1957.
Seu Duda e Dona Lina são os pais de Sônia Hess.
Ela, empreendedora, ele, poeta. As primeiras lojas de Balneário Camboriú
foram deles. Segundo Sônia, as tocadas pela mãe, de quem herdou a sensibilidade
para os negócios, eram muito mais bem sucedidas. Com 11 irmãos homens, Sônia
assumiu a presidência da camisaria fundada pelos dois e a transformou na maior
exportadora de camisas do país. Perguntada se ser mulher atrapalha, ela responde
que não: “o que importa é o espírito empreendedor”.
Alcione Albanesi | FLC
Alcione Albanesi nasceu prematura – brinca que
nem na barriga da mãe, conseguiu esperar para fazer as coisas, e sua veia
empreendedora se manifestou cedo. Com 14 anos, arranjou um trabalho como
modelo, mas o que ela queria era ser dona da confecção de roupas, por isso se
inseria nos bastidores do corte e costura. Montou sua própria confecção e, com
17 anos, já tinha 80 funcionários.
Em 1992, com a confecção vendida e outra loja
bem-sucedida em funcionamento, Alcione encontrou uma lâmpada fluorescente sendo
vendida a baixo custo em uma loja nos EUA, várias vezes mais barata que no
Brasil, onde ainda era novidade. Quando leu “Made in China” no produto,
resolveu ir sozinha visitar o país e perguntar pelas lâmpadas. Foram 71 viagens
à China desde então, que contribuíram para a criação e o
rápido crescimento da FLC.
Janete Vaz e Sandra Costa | Laboratório Sabin
As bioquímicas Janete Vaz e Sandra Costa já eram
amigas quando se tornaram sócias. Janete conta que, desde criança, observava o
pai fazendo negócios no alpendre da casa. Sandra lembra a inspiração
empreendedora de sua mãe, costureira que fez da sua profissão um grande negócio
e foi seu exemplo de coragem. Honestidade, sinceridade, palavra, trabalho… Os
valores herdados da família foram trazidos para o Sabin e fizeram dele um dos
melhores lugares para trabalhar no país.
Com muita humildade para aprender, essas duas
mulheres empreendedoras começaram buscando credibilidade junto à classe médica
e perceberam o quanto precisavam se capacitar. “Nós não sabíamos fazer gestão,
éramos duas farmacêuticas”, comenta Janete. Com apoio de profissionais
especializados, o Sabin, que começou com três funcionários, alcançou a marca de
2000. Aos novos colaboradores, elas repetem a frase que se tornou um lema desde
que, sentadas na calçada, observavam o prédio da empresa que acabavam de criar:
“Tire seus sonhos da gaveta”.
Fonte:Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/mulheres-empreendedoras/
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, contamos a trajetória de 7 mulheres empreendedoras,
à frente de 5 negócios de altíssimo impacto. Da criança que fez da mãe
costureira seu símbolo de inspiração e coragem, à paulistana que
realizou mais de 70 viagens à China para reduzir nosso consumo de
energia elétrica, você vai conhecer alguns dos maiores ícones femininos
de força e determinação no empreendedorismo brasileiro.
Confira abaixo suas histórias:
Leila Velez e Zica Assis | Beleza Natural
Uma
ex-empregada doméstica, um ex-taxista e dois ex-atendentes do
McDonald’s. Todos os dias, os quatro entravam em ônibus urbanos para
colar, no vidro atrás do motorista, um papel xerocado. “Se seus cabelos
são um problema, nós somos a solução”, dizia o anúncio. À noite, o papel
era arrancado pelos supervisores. De manhã, lá estavam eles de novo,
fazendo sua divulgação.
Essa história começou há 21 anos, quando
Zica Assis
começou a misturar produtos e matérias-primas em busca da fórmula que
traria balanço a seus cachos super rebeldes. Foram incontáveis testes,
que chegaram a deixar familiares carecas, até encontrá-la. Nascia o
Beleza Natural, primeiro instituto especializado em cabelos crespos e
ondulados do Brasil. Na época, ele era uma salinha de 30m² que recebia
imensas filas na porta, tocada por quatro sócios – aqueles do início. As
chances de dar errado eram grandes, mas nas palavras da presidente e
co-fundadora,
Leila Velez, “a gente acreditava muito em um sonho e era tudo que a gente tinha”.
Confira o exemplo dessas
mulheres empreendedoras no Sonho Grande de Leila Velez:
Luiza Helena Trajano | Magazine Luiza
Ela
nasceu e foi criada no interior de São Paulo, em Franca. Filha e
sobrinha única, aprendeu a inteligência emocional com a mãe, e o
empreendedorismo e o espírito de vendedora com a tia, também Luiza.
Somando valores como honestidade,
sonho grande,
generosidade e aprendizado constante, transformou a loja fundada pelos
tios em um dos maiores varejistas do país: o Magazine Luiza.
“Eu
sou vendedora. A minha família é vendedora. Eu não tenho vergonha de
dizer isso. Comecei a trabalhar no varejo aos 12 anos porque queria
comprar presente de Natal para as pessoas que eu gostava. Com o dinheiro
das comissões, eu consegui. Todo mundo que trabalha vende algo para
alguém. No Magazine Luiza, durante cinco anos, todo mundo tinha o cargo
de vendedor no crachá. Isso é motivo de orgulho e não de vergonha.” Diz.
Conheça e emocione-se com a história de Luiza Helena Trajano no Day1:
Sônia Hess | Dudalina
Numa
das idas a São Paulo para reabastecer o estoque da vendinha, Seu Duda
acabou comprando muito mais do que deveria de um tecido. Prejuízo certo
em uma época em que as coisas não eram tão acessíveis como hoje,
o espírito empreendedor de Dona Lina assumiu o controle. Ela descosturou
uma camisa que tinha na venda, entendeu como a peça era feita,
contratou duas costureiras (que passaram a trabalhar no quarto dos
filhos) e, naquela tarde, fizeram três peças que venderam bem rápido. Da
situação, Dona Lina viu uma oportunidade e assim nasceu a Dudalina,
em 1957.
Seu Duda e Dona Lina são os
pais de Sônia Hess. Ela, empreendedora, ele, poeta. As primeiras lojas
de Balneário Camboriú foram deles. Segundo Sônia, as tocadas pela mãe,
de quem herdou a sensibilidade para os negócios, eram muito mais bem
sucedidas. Com 11 irmãos homens, Sônia assumiu a presidência da
camisaria fundada pelos dois e a transformou na maior exportadora de
camisas do país. Perguntada se ser mulher atrapalha, ela responde que
não: “o que importa é o espírito empreendedor”.
Veja sua trajetória de superações e desafios, mas também de muito sucesso, no Day1:
Alcione Albanesi | FLC
Alcione
Albanesi nasceu prematura – brinca que nem na barriga da mãe, conseguiu
esperar para fazer as coisas, e sua veia empreendedora se manifestou
cedo. Com 14 anos, arranjou um trabalho como modelo, mas o que ela
queria era ser dona da confecção de roupas, por isso se inseria nos
bastidores do corte e costura. Montou sua própria confecção e, com 17
anos, já tinha 80 funcionários.
Em
1992, com a confecção vendida e outra loja bem-sucedida em
funcionamento, Alcione encontrou uma lâmpada fluorescente sendo vendida a
baixo custo em uma loja nos EUA, várias vezes mais barata que no
Brasil, onde ainda era novidade. Quando leu “Made in China” no produto,
resolveu ir sozinha visitar o país e perguntar pelas lâmpadas. Foram 71
viagens à China desde então, que contribuíram para a criação e o
rápido crescimento da FLC.
No painel
do CEO Summit 2014, Alcione Albanesi conta como é estar a frente de uma
empresa líder. Confira a trajetória empreendedora da fundadora da FLC:
Janete Vaz e Sandra Costa | Laboratório Sabin
As
bioquímicas Janete Vaz e Sandra Costa já eram amigas quando se tornaram
sócias. Janete conta que, desde criança, observava o pai fazendo
negócios no alpendre da casa. Sandra lembra a inspiração empreendedora
de sua mãe, costureira que fez da sua profissão um grande negócio e foi
seu exemplo de coragem. Honestidade, sinceridade, palavra, trabalho… Os
valores herdados da família foram trazidos para o Sabin e fizeram dele
um dos melhores lugares para trabalhar no país.
Com
muita humildade para aprender, essas duas mulheres empreendedoras
começaram buscando credibilidade junto à classe médica e perceberam o
quanto precisavam se capacitar. “Nós não sabíamos fazer gestão, éramos
duas farmacêuticas”, comenta Janete. Com apoio de profissionais
especializados, o Sabin, que começou com três funcionários, alcançou a
marca de 2000. Aos novos colaboradores, elas repetem a frase que se
tornou um lema desde que, sentadas na calçada, observavam o prédio da
empresa que acabavam de criar: “Tire seus sonhos da gaveta”.
Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/mulheres-empreendedoras/
Como uma atendente do
McDonald’s veio a liderar o instituto de beleza que há 20 anos forma
filas nas portas? O que fez a “caipira” do interior de Santa Catarina
transformar a camisaria de seus pais na maior do Brasil? E o que a
menina vendedora aprendeu com a mãe e a tia Luiza, para formar uma das
maiores redes de varejo do país?
Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/mulheres-empreendedoras/
Como uma atendente do
McDonald’s veio a liderar o instituto de beleza que há 20 anos forma
filas nas portas? O que fez a “caipira” do interior de Santa Catarina
transformar a camisaria de seus pais na maior do Brasil? E o que a
menina vendedora aprendeu com a mãe e a tia Luiza, para formar uma das
maiores redes de varejo do país?
Leia mais em Endeavor @ https://endeavor.org.br/mulheres-empreendedoras/